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AUTOBIOGRAFIA





Nasci em 90, no Hospital Distrital da Covilhã, que já não existe; fui registado na vila do Tortosendo, que será sempre a minha terra; mas fui criado em Castelo Branco.

Como sempre gostei de fazer construções com Legos, meteram-me na cabeça que haveria de ser arquitecto. Não tiveram em conta que ver O Pai Tirano, à vontade, mais de uma centena de vezes durante a minha infância, me poderia levar a seguir outros caminhos.

Fiz o secundário no curso de Artes, e a Geometria Descritiva mostrou-me que a arquitectura não era, definitivamente, para mim. Eu percebia daquilo, não era por aí, mas achava chato como a potassa.

No Verão de 2008, a meio do Lawrence da Arábia, convenci-me a ingressar no curso de Cinema da Universidade da Beira Interior. Nunca acabei de ver o filme. Regressei então à Manchester Portuguesa e, após três anos bem passados, como projecto final de licenciatura, assinei o guião, a realização e a montagem da curta-metragem Os Últimos Dias, exibida no Lisbon & Estoril Film Festival e multi-premiada nos CinEuphoria Awards de 2013.

Com a licenciatura acabada, o João Rodrigues, convidou-me para escrever com ele uma curta-metragem, para o seu projecto final na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Acabei por me juntar a ele também na produção e na realização, e fizemos o Cool, uma adaptação de um conto de Luís Paulo Gonçalves, seleccionada para festivais um pouco por todo o país e lá fora.

Depois de um ano praticamente parado, mudei-me para Lisboa, e arranjei trabalho num hospital. O Cinema ficou em stand by, mas com ideias a marinar. Em 2014 comecei a escrever palermices nos blogs Prior Vasconcelos e Manual da Conversação Portuguez-Francez. A partir daqui, logo se verá...


Nota: A foto em cima, que data de 2011, é da autoria do Afonso Silva de Brito.

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